segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O tempo escorre mesmo pelas mãos. Esse não apenas mais um ditado cliché da música popular brasileira. Ninguém está imune ao tempo, e quanto mais ele passa, mais rápido ele parece passar.
Quem diria eu, que um dia pensei ter empacado no tempo, gostaria de poder voltar atrás e fazer as coisas de uma forma diferente. Não errei de todo, afinal, estamos aqui, de uma forma ou de outra. Talvez menos do que eu gostaria, mas mais do que eu poderia esperar.

Eu nunca vou me esquecer. Nunca vou me esquecer da atmosfera e dos perfumes. Dos abraços e lágrimas compartilhados. Não sei até quando vou suportar essa ideia de ter que crescer e lidar com o crescimento de todos. Tornar-me uma pessoa adulta de uma hora para outra dói. Não quero seguir protocolos sociais e não poder tocá-los quando eu bem entender, ou gritar nomes em tom de euforia, para ser acalentada com a amizade borbulhante.

Tudo aquilo foi ontem e hoje já faz anos! Que negócio doido esse tempo!

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