sábado, 10 de dezembro de 2011

Você tem o nome lindo. Desde antes de te conhecer, eu já admirava o seu nome. Pensei, por vezes, em presentear a possível filha que terei um dia com o seu nome, mas já é tarde demais. O seu nome, para mim, representa apenas você. Não acho que haverá outro alguém com esse mesmo nome que conquiste um espaço tão grande em minha vida tal foi o que você conquistou.



Amizade é uma coisa estranha, não é? Inexplicável, da mesma forma que é inexplicável a maneira como o afeto nasce (sua forma inicial é crua e desejosa de ser trabalhada) e se desenvolve até atingir o seu ápice. Não sei se já cheguei no ápice do afeto, mas se não cheguei, passei bem perto. Sinto que a amizade é um vasinho de flor que precisa ser regado, cuidado e observado, para que não vá embora. É preciso que o dono do vasinho queira cuidar de sua flor, mas a flor também precisa querer ser cuidada. É aí que existe a reciprocidade.


Não sei dimensionar o carinho que tenho por você. Não sei colocar em palavras como me sinto bem ao seu lado, e como a sua presença me faz sentir especial. Quando estou ao seu lado, sinto que não sou uma inútil completa, sinto que sou uma pessoa. Gosto do som da sua risada, gosto da maneira que ela me faz rir. Para mim, você não é uma pessoa, e sim uma estrela.

Depois de todos esses anos, depois de todas essas confusões loucas, intensas (e até mesmo trágicas) que ocorreram em minha vida, me sinto extremamente feliz em saber que mantive você ao meu lado. Nem que por vezes tenha sido aos trancos e barrancos, mas de qualquer forma, você está aqui. Eu não poderia esperar mais, já que foram tantas as pessoas que acenaram para mim com o lenço branco, dizendo adeus.

Amo você como amaria uma irmã de sangue, ou até mais. Porque irmãos de sangue a vida não nos permite escolher, mas irmãos de coração, temos toda a liberdade para dar a chamada inicial. Espero que isso nunca acabe, e que estejamos sempre juntas.. como naqueles tempos dourados ou como agora.

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